terça-feira, 18 de janeiro de 2011



E do outro lado,sempre alguém mais leve.olhando de cima, com as mãos na barra.sorriso no rosto.e você do lado oposto. Afundado.sapatos sujos de terra.joelhos arranhados no chão.embaixo. Sempre descido na outra extremidade do brinquedo.querendo saber o que carrega de tão pesado assim por dentro.
 
 
 
Eduardo Baszczyn